Em tempos idos, alguém estava preso no maravilhoso palácio, onde segundo a lenda, se situava o labirinto. Muitas vezes ele passava diante de um portão escuro do qual se dizia que levava à perdição.
Ouvia dizer que muita gente tinha arrombado e transposto o portão escuro, mas ninguém voltou. Isso aumentava o medo dos que ficavam para trás.
Mas o prisioneiro observou cuidadosamente o portão. Certa noite, quando os vigias estavam cansados, ele decididamente forçou o portão - e viu-se em liberdade.
Bert Hellinger, No centro sentimos leveza - 4a edição. 2012 (pag. 136).
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